O autarca pró-russo de Donetsk, Oleksi Kulemzin, afirmou através da rede social Telegram que o ataque ucraniano atingiu uma farmácia, uma destilaria, um edifício residencial e um centro comercial, que ficou totalmente destruído.
Na sua publicação, Kulemzin partilhou imagens de um dos edifícios alegadamente atingido pelo ataque.
A agência de notícias russa TASS admite que o número de vítimas pode aumentar, à medida que se fazem buscas nos escombros.
A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou até agora a fuga de mais de 14 milhões de pessoas — 6,5 milhões de deslocados internos e mais de 7,9 milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Neste momento, 17,7 milhões de ucranianos precisam de ajuda humanitária e 9,3 milhões necessitam de ajuda alimentar e alojamento.
A invasão russa — justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de “desnazificar” e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia – foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.
A ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra 6.952 civis mortos e 11.144 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.
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