A visão mais pessimista é justificada pelo impacto dos “preços elevados das mercadorias e do abrandamento das economias estrangeiras”.
Embora o BOJ acredite que a economia japonesa irá recuperar a médio prazo, as previsões são menos animadoras, principalmente devido ao esperado abrandamento económico global e à progressiva perda de eficácia das medidas económicas adotadas em resposta a esse abrandamento, afirma-se no relatório.
O banco central também baixou a previsão do crescimento do produto interno bruto (PIB) para o ano fiscal de 2023, esperando que a economia nacional cresça 1,7%, em comparação com os 1,9% anteriormente estimados, e desceu a previsão para o ano fiscal de 2024 de 1,5% para 1,1%.
Por outro lado, o banco prevê que a inflação neste ano fiscal aumente para os 3%, um décimo de ponto percentual acima do anteriormente estimado e bem acima da meta inicialmente definida de 2%.
Apesar da aceleração da inflação e ao contrário da tendência verificada entre outras instituições de referência como a Reserva Federal dos EUA (Fed) e o Banco Central Europeu (BCE), o BOJ optou novamente por manter a política monetária, uma vez que considera que esta inflação é de natureza importada e transitória.
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