Às 15:10 (hora de Lisboa), o índice Dow Jones subia ligeiros 0,05% para 33.927,96 pontos e o Nasdaq ganhava 0,99% para 11.205,40 pontos.
O índice alargado S&P 500 avançava 0,39% e estava em 4.006,49 pontos.
O índice de preços no produtor recuou 0,5% em dezembro em relação a novembro, muito mais do que era esperado pelos economistas, que antecipavam um recuo de 0,1%. É a maior descida desde abril de 2020, no período mais incisivo da pandemia de covid-19.
A subida dos preços avançou 6,2% na comparação homóloga, o ritmo mais moderado desde março de 2021.
A “desaceleração contínua dos últimos meses justifica que o mercado espere um novo abrandamento na subida das taxas de juro” da Reserva Federal (Fed), referiu numa nota Rubeela Farooqi, analista da High Frequency Economics.
Com essa perspetiva, a rentabilidade das obrigações do Tesouro norte-americano a 10 anos baixou para 3,37%, quando na terça-feira tinha encerrado em 3,54%.
“O mercado continua a ver que a inflação está a diminuir e há sinais de enfraquecimento do consumo, o que é uma boa notícia para a inflação, daí o otimismo”, observou Edward Moya, da Oanda.
Este comentário abrange os dados dos preços no produtor e das vendas a retalho nos Estados Unidos, que caíram 1,1% em dezembro comparativamente ao mês anterior.
Este panorama beneficia as ações das tecnológicas, dependentes das condições de crédito para financiar o seu crescimento.
A Tesla subia 1,75%, a Amazon 1,57%, a Alphabet 0,82% e a Apple 1,37%.
A Microsoft registava uma subida mais moderada, de 0,24%, após ter anunciado, pouco antes da abertura do mercado, que vai eliminar 10.000 empregos.
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