Maria é atacada em “Sangue Oculto”

Em “Sangue Oculto“, de noite, no bar, Maria (Júlia Palha) prepara-se para sair quando Fábio (Rui Unas) e um capanga com os rostos tapados a agarram . Ela tenta gritar mas Fábio cobre-lhe a boca com um pano de clorofórmio.

Tiago (João Catarré) que chega nesse momento avança para eles como um touro. “Larguem a minha irmã!”, grita. Fábio avança para ele e os dois lutam. Sem forças, tenta negociar com os agressores. “Há um envelope com dinheiro… não levem a minha irmã, por favor”, pede, mas o capanga agride-o e ele cai inanimado. Maria continua adormecida e levam-na.

Entretanto, num armazém, a universitária está deitada numa cama, ainda adormecida. Tem um cateter no braço, ligado a um tubo que lhe recolhe o sangue para uma bolsa de sangue. “Se esta miúda não fosse uma mina de ouro, nem lhe tocava. Temos de lhe sacar todo o sangue que conseguirmos, seja de que maneira for! Já tenho um interessado. Mete-lhe um cateter no outro braço .Quanto mais tirarmos, mais dinheiro”, diz Fábio ao cúmplice, que o alerta para a possibilidade dela morrer. “Meu, se ela quina, estamos feitos”, reforça.

Ainda em “Sangue Oculto”

Horas depois, largam-na no hospital e Maria é encontrada por César (Pedro Laginha) e Tiago. Percebem que ela esta mal e com os lábios azulados. “Chama uma enfermeira. AGORA! Se isto for o que eu estou a pensar, precisamos de lhe fazer uma transfusão”, grita César. De seguida, avisam Nana (Carla Andrino) e revelam: “Está em choque hipovolémico… Quer dizer que perdeu sangue suficiente para ficar entre a vida e a morte.” Nana chora e vai de imediato para o hospital.

Instantes depois, Tiago prepara-se para fazer uma transfusão de sangue e revela: “Ela perdeu metade do sangue que tinha, tio. Eu sou um tipo grande, aguento. Se for preciso, ela pode ficar com o meu sangue todo. Estou a falar a sério.” No entanto, o tio alega: “Não te vais matar pela tua irmã. Nenhum médico ia arriscar uma vida para salvar outra.” Tiago quer saber se ela vai ficar bem, mas César assume que não sabe e comenta: “Imagino que o sangue da Maria tenha sido vendido por uma pequena fortuna.”

Texto: Neuza Silva (neuza.silva@impala.pt); Fotos: Divulgação SIC

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