“O Governo concordou no estabelecimento de um fundo para a Ucrânia de sete mil milhões de coroas (940 milhões de euros)”, indicou o Ministério das Finanças.
O projeto que foi anunciado hoje é apoiado por 159 deputados de um total de 179 parlamentares que compõem o Parlamento.
O fundo, segundo o Governo deve ser financiado através “de uma flexibilização da política fiscal” dinamarquesa e pela reorientação de uma parte da ajuda dinamarquesa destinada ao desenvolvimento.
Este novo fundo vai ser dividido em três tranches sendo que a maior, em termos de subsídios, é a relativa ao apoio militar: 725 milhões de euros durante 2023.
O apoio para operações humanitárias e de reconstrução corresponde a 161 milhões de euros e os restantes 54 milhões de euros vão ser distribuídos para apoio a iniciativas empresariais.
“Não podemos esperar que a última bala seja disparada”, disse o chefe da diplomacia de Copenhaga Lars Lokke Rasmussen, numa conferência de imprensa sobre o apoio à Ucrânia.
O Governo de Copenhaga vai ainda atribuir fundos entre 2024 e 2027 para cobrir os “custos de substituição” relacionados com as doações militares feitas em 2022 e 2023.
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