“É uma candidatura histórica, já que pela primeira vez seria realizado um Mundial em dois continentes. A união dos três países vizinhos contribuirá para reforçar os laços entre a Europa e África, bem como todo o Mediterrâneo, e inspirará milhares de jovens de ambos os continentes num projeto comum que tem como eixo fundamental o impacto que o futebol pode ter no desenvolvimento desportivo e social”, lê-se numa nota publicada no site oficial da FPF.
O organismo explicou que o acordo entre os três países tem como objetivo “formalizar a candidatura mais forte possível a nível social, desportivo, cultural e de infraestruturas” e adiantou que a decisão já foi comunicada às restantes federações europeias durante a reunião da UEFA, que decorreu à margem do congresso da FIFA, em Kigali, no Ruanda.
“A candidatura foi recebida de forma muito positiva”, garantiu a FPF, adiantado que a entrada da Marrocos “não diminui o número de sedes que corresponderão a Espanha e Portugal”.
Em outubro no ano passado, foi anunciado pelo organismo federativo português e pelo espanhol (RFEF) que a Ucrânia iria incorporar a candidatura ibérica, situação que a FPF promete clarificar “em tempo oportuno”.
Em causa, está a situação que o país atravessa, como a invasão da Rússia, bem como o papel do presidente da Federação Ucraniana de Futebol, Andriy Pavelko, que está atualmente suspenso das suas funções.
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