A intenção do Executivo é a de retomar o projeto apresentado em 2011, atualizando-o com novas normas de segurança e ambiente.
A sociedade já existente, a Stretto di Messina (Estreito de Messina), mantém-se, mas vai ter uma participação maioritária dos ministérios da Economia e dos Transportes, contando ainda com participações das regiões da Sicília e Calábria.
“O novo processo de autorização vai ter de assegurar a maior ponte suspensa do mundo [com 3,2 quilómetros], que vai ser a joia da coroa da engenharia italiana”, detalhou o governo, em comunicado.
A intenção de construir esta ponte já vem do século XIX.
O passo mais forte foi tomado em 1981, quando o governo do democrata-cristão Arnaldo Forlani criou a empresa Stretto di Messina, mas não se fez mais nada.
A ideia foi retomada anos depois, em 2001, pelo então primeiro-ministro Silvio Berlusconi, mas voltou a ser abandonada cinco anos depois, pelo social-democrata Romano Prodi, até que em 2012 o tecnocrata Mário Monti a suspendeu, decisão que parecia definitiva, até pelo contexto de austeridade que então se vivia.
Leia Também: Quer ir ao Panteão? Entrada no monumento italiano mais visitado será paga
Seja sempre o primeiro a saber.
Sétimo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online.
Descarregue a nossa App gratuita.
Tambem e noticia
Não passa nada. Courtois regressa da Bélgica e brilha no Real Madrid
Polémica resolvida? Gavi inscrito pelo Barcelona… com nova camisola
“Keane e Vieira são amigos. Antes estavam prontos para matar-se”