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Grécia enfrenta greve geral após acidente ferroviário que fez 57 mortos

A greve foi convocada pelos sindicatos do setor privado e público, GSEE e ADEDY, e será acompanhada por manifestações em todo o país.

Atenas está sem transportes públicos, embora alguns serviços mínimos de metro estejam a funcionar para facilitar a deslocação dos cidadãos que desejam participar nos protestos.

Os controladores de tráfego aéreo e os marinheiros também aderiram à greve, razão pela qual boa parte dos voos de hoje foram cancelados, enquanto os navios permanecem atracados nos portos.

Muitas escolas permanecem encerradas porque os sindicatos de professores também aderiram à greve, assim como os ferroviários, que encerraram uma greve de 10 dias na última sexta-feira.

Espera-se que dezenas de milhares de pessoas voltem a se manifestar em toda a Grécia para exigir que seja feita justiça à maior tragédia ferroviária da história do país, num novo protesto massivo como os que vêm ocorrendo desde o acidente.

Os sindicatos também exigem “que cessem as políticas de privatizações”, que culpam pelo atual estado de deterioração das ferrovias.

Leia Também: Jornalistas gregos em greve por causa de acidente ferroviário

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