“Os países ocidentais deveriam deixar de desperdiçar o tempo da humanidade a impor-nos as suas práticas sociais. O sexo é confidencial, então como é que alguém sabe que és homossexual a menos que o digas?”, perguntou o chefe de Estado, citado pelo diário ugandês, “The Monitor”.
Museveni considerou ainda que “os homossexuais são um desvio da normalidade” e apelou a que se estude se “é algo que acontece naturalmente ou que é ensinado”.
“Precisamos de respostas a estas perguntas. Precisamos de uma opinião médica”, acrescentou o chefe de Estado do Uganda.
O Presidente africano disse ainda que “na Europa há pessoas que casam com os seus primos, mas no Uganda e noutras partes de África é tabu. Devemos sancioná-los? Não é um problema nosso”, afirmou.
O Parlamento do Uganda prepara-se para votar um projeto de lei que visa endurecer a moldura penal nos crimes relacionados com práticas sexuais entre pessoas do mesmo sexo, elevando para dez anos de prisão efetiva a condenação por práticas homossexuais.
Leia Também: Uganda discute projeto de lei sobre criminalização da homossexualidade
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