Rúben Amorim orgulhoso dos jogadores: “Fomos uns justos vencedores”

Orgulho: “Acima de tudo, a vitória e os resultados é que ditam tudo, mas a forma como os jogadores jogaram… Aguentámos o jogo. Houve dificuldade no fim, mas o Arsenal respeitou-nos sempre muito. Foi um jogo dividido, onde fomos felizes nos penáltis, mas fizemos por merecer.” 

Sporting a este nível: “As coisas levam tempo. Há muitos jogadores novos e nós precisamos de tempo para construir. Penso que poderíamos ter feito melhor com a entrada de alguns jogadores, porque já temos alguma base, tudo vem da mentalidade, da concentração e da intensidade, que fomos aumentando. Faz parte do processo. Estamos a melhorar e não nos podemos distrair com estes resultados. Temos muito para fazer.” 

Alterações apenas aos 90: “O jogo estava a correr tão bem e os jogadores estavam tão e pensei que se mexesse, poderia alterar. Na segunda parte fomos mais fortes do que o Arsenal e eu não queria alterar esse momento da equipa.” 

Arsenal com pesos pesados em campo: “Não há um único jogador que não tenha atuado nesta eliminatória, até o guarda-redes que costuma ser titular e que não é utilizado na Liga Europa jogou. Mas isso não interessa. Seria sempre um Arsenal forte. Fomos uns justos vencedores. Soubemos lidar bem com os dois jogos da eliminatória.” 

É importante para o que falta da temporada: “Como disse antes, isto não mudava antes em relação ao projeto e ao caminho a seguir, mas faz com os jogadores acreditem naquilo que estamos a fazer numa época muito difícil. Temos que trabalhar bem nesta paragem e arrumar esta vitória. Não serve de nada se não aproveitarmos isto.” 

Adán ao mais alto nível e golo de Pote: “Todos superaram, mesmo o Essugo, que vem de lesão. A forma como ele na primeira jogada faz um mau passe e isola o jogador do Arsenal. Logo a seguir recuperou muito bem. São sinais de que os jovens estão a evoluir. O Adán foi o normal que era. Falhou em alguns jogos e ele é o primeiro a saber. Não posso destacar ninguém hoje.” 

Objetivo na Liga Europa: “Ganhar a próxima eliminatória.” 

Futuro: “Não muda nada. A minha ideia continua a ser a mesma.”