Foram vários os autocarros estacionados nas imediações da praça do Marquês de Pombal, onde trabalhadores de vários pontos do país se preparam para descer a Avenida da Liberdade com destino aos Restauradores.
Acompanhados por um dispositivo policial, os manifestantes que já chegaram empunham cartazes, faixas e bandeiras e começam a organizar-se para a marcha.
A manifestação nacional é convocada pela CGTP-IN, tendo como lema “Todos a Lisboa! Aumento Geral dos Salários e Pensões – Emergência Nacional”, para representar trabalhadores da administração pública dos setores das autarquias, educação, saúde e serviços públicos e também do setor privado, desde a indústria ao comércio, à hotelaria e alimentação, entre outros.
Convocado em 17 de fevereiro, no protesto a intersindical exige o aumento dos salários e pensões “no imediato” de pelo menos 10% ou de 100 euros no mínimo para todos os trabalhadores, bem como a fixação de limites máximos nos preços dos bens e serviços essenciais e a taxação extraordinária “sobre os lucros colossais das grandes empresas”.
A manifestação nacional da CGTP acontece um dia depois de uma greve nacional da administração pública, convocada pela Frente Comum de Sindicatos, estrutura da CGTP.
Leia Também: Aumento dos salários e pensões é “emergência nacional”, diz CGTP
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