O presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), António Saraiva, assinalou, este domingo, a morte do empresário Rui Nabeiro como “um exemplo para todos nós”.
Em declarações à SIC Notícias, denota que Rui Nabeiro “deixa um legado de um liderar com ética, rigor, principio, valores, que neste tempo em que vivemos disrupções e exemplos negativos, era um farol de como se deve gerir”.
“Foi um empresário que quase do nada criou um império e que soube adaptar-se”, assinalou, apontando ainda o sorriso do empresário que “transmitia paz interior e felicidade que era contagiante”.
António Saraiva termina a reforçar que é “com pena que vemos partir pessoas assim que ajudaram a desenvolver o país”.
Recorde-se que o empresário Rui Nabeiro, fundador do grupo Nabeiro – Delta Cafés morreu, este domingo, aos 91 anos, vitima de doença, no hospital da Luz, em Lisboa.
Formado em gestão de empresas, Alexandre Patrício Gouveia foi adjunto para os Assuntos Económicos no Gabinete do primeiro-ministro Francisco Pinto Balsemão entre 1981 e 1983 e adjunto do gabinete do ministro do Comércio e Turismo Álvaro Barreto entre 1983 e 1984.
Era irmão de Teresa Patrício Gouveia, antiga ministra do Ambiente e dos Negócios Estrangeiros, e de António Patrício Gouveia, que morreu com Francisco Sá Carneiro em Camarate.
Alexandre Patrício Gouveia dedicou parte da vida a investigar as circunstâncias do desastre aéreo de 04 de dezembro de 1980, sobre o qual escreveu um livro, intitulado ‘Os Mandantes do Atentado de Camarate – O envolvimento americano’.
Presidia há mais de 20 anos ao conselho de administração da Fundação Batalha de Aljubarrota, constituída para recuperar e valorizar os respetivos campos de batalha.
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