Mariana Mortágua considerou que recorrer aos serviços do Estado parece ser o “método correto”, mas ressalvou que tem “apenas um problema”: foi iniciado no dia a seguir à conferência de imprensa em que é demitida a CEO e o ‘chairman’, referiu a deputada.
“Portanto, nada diz sobre a robustez da decisão jurídica, nada diz sobre a robustez da decisão que dá origem à demissão. A única coisa que fica clara é que esses procedimentos para escrever essa decisão, com o apoio do gabinete jurídico, são iniciados depois da conferência de imprensa“, sublinhou.
A deputada do BE referiu que, de acordo com as informações recebidas, a “iniciativa de pedido de alteração do voo partiu da agência de viagens”, que, nesse mesmo dia, “deu contas dessas diligências ao gabinete da Presidência”.
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