Andreia Rodrigues revela lado paternal de Daniel Oliveira: “Ele acha que as filhas são de louça, tem medo de que as meninas se magoem” – Nacional

Quem vê Daniel Oliveira, o diretor de Programas da SIC, de 42 anos, com um ar sério a fazer perguntas amorosas no Alta Definição, ou mais sisudo a comentar a guerra de audiências ou a anunciar estreias, está longe de imaginar que, em privado, se derrete como manteiga em casa com as filhas, Alice, de 4 anos, e Inês, de 2.

A revelação foi feita à TV Guia por Andreia Rodrigues, de 39 anos. “O pai derrete-se todo com elas! É o entertainer lá de casa. É um contador de histórias absolutamente incrível, incomparável. Nem vale a pena tentar chegar perto, porque a minha filha mais velha diz logo: ‘Mãe, eu quero a história do pai’”, conta, explicando como Daniel Oliveira é o rei das audiências infantis lá de casa: “Ele inventa imensas histórias! Conta coisas da história da vida dele e ao mesmo tempo traz ali um lado de fantasia absolutamente incrível. Tem uma imaginação muito poderosa, pelo menos as filhas acham”. 

Andreia não é tão forte a contar histórias às crianças, mas tem os seus trunfos na manga. “Eu sou mais física! O pai já não é, porque tem medo de que as meninas se magoem. Acha que elas são de loiça. Claro que se podem magoar. Claro que já se magoaram, mas faz parte. Criamos brincadeiras e liberdade com determinadas balizas que garantam a segurança, mas faz parte. Elas vão cair e vão-se magoar. O importante é que esteja controlado. Eu sou mais a pessoa de subir às árvores, pintar com as mãos. Eu tenho mais esse lado”, assume.

A apresentadora da SIC reconhece que ela e o marido, “em termos de permissividade”, encontraram um “equilíbrio muito bom”, estão “em sintonia” e garante não quererem roubar às filhas “coisas que são fundamentais para que sejam crianças”. “A Inês adora sapatos, mas o que ela gosta mesmo é de pôr elásticos e pulseiras. Adora andar de totós e trancinhas. A Alice está na fase dos unicórnios e dos brilhos. A Inês gosta da Minnie. A Alice tudo o que sejam unicórnios e as sereias”, conta a mãe, à nossa revista, explicando as opções de brincadeira: “O núcleo que as rodeia, as amiguinhas da escola, vivem muito nesse mundo. A Alice está na fase do cor-de-rosa, dos brilhantes, de tudo o que é lantejoula e coisas que mudam de cor”. 

Apesar de ambas andarem ainda pelo mundo da fantasia – e de o pai e a da mãe alinharem nos seus sonhos –, Andreia Rodrigues reconhece que as duas são muito diferentes: “A Alice é supercomunicativa, é uma miúda atenta. Gosta de comunicar, mas precisa de ganhar confiança. Primeiro, observa, vê o que está a acontecer, para ver até onde é pode ir, e se quer ir. A Inês é verbo ir, já foi. É a segunda filha e acho que é uma questão de sobrevivência. Elas têm três anos de diferença e a mais nova quer muito acompanhar a mais velha. Isto, para mim, tem sido uma descoberta, porque a Alice não fazia aquelas coisas”.