Tony Carreira foi entrevistado por Manuel Luís Goucha no programa Conta-me, da TVI, este sábado, 13 de maio. A conversa, intimista, intimista foi gravada dentro do estúdio de música do cantor e nada ficou por dizer. O artista começou por revelar que anda a “fumar menos”, falando um pouco do processo criativo na elaboração das músicas e de como surge a inspiração para os temas, nesta profissão que sempre quis.
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“Já estás recuperado de uma semana de cruzeiro?”, perguntou Goucha. “Ainda estou aqui com uma constipação, mas foi fantástico. Esta ideia surge entre nós e Agência Abreu. Gostei muito, foi uma experiência diferente. Nunca tinha feito um cruzeiro, foi a primeira vez em tudo. Diverti-me muito”, respondeu Tony, referindo que ofereceu um concerto extra à volta da piscina para que “toda a gente pudesse ver”.
Tony Carreira foi com medo para o cruzeiro
O apresentador quis saber como é que Tony se preparou para estar numa “cidade flutuante” com quase quatro mil pessoas e o artista assumiu que sentiu um pouco de “medo”. “Vi o Titanic umas três vezes, levava isso sempre na cabeça, sou muito medricas nestas coisas. A qualquer momento se isto bate eu desmaio (…) Não foi fácil mas a minha ideia foi estar o mais possível com as pessoas. Fui à discoteca duas ou três vezes, fui ao casino e não consegui jogar porque estavam muitas pessoas. Fizemos uma sessão de karaoke onde eu e os meus músicos éramos os jurados e as pessoas que ganharam foram para outra parte no cruzeiro onde lancharam”, disse.
Quanto às críticas que o cruzeiro em causa recebeu por parte de alguns participantes, Tony referiu estar de “consciência tranquila”. “Estou de consciência tranquila, fiz o máximo, só fazia sentido assim (…) Cheguei a ler disparantes”, afirmou, revelando que muitas das coisas que foram ditas eram “mentiras”.
“As pessoas no final perguntaram-me quando voltávamos a repetir este projeto. Gostei, não quer dizer que repita, mas a ideia está cá (…) Veio muita gente do Canada, França, Suíça, Bermudas, mas a maioria eram de Portugal. É fantástico. Ainda hoje, depois de 35 anos de canções fico espantado. Quando chego ao pé do cruzeiro e vejo aquele monstro.. pareço um puto. Ainda hoje, como é que é possível? Estas pessoas vêm todas para me ver”.
Sobre a possibilidade de voltar a repetir a experiência do cruzeiro, Tony afirmou que gostava que fosse numa “escala menor”. “Adoro o Douro. Ou então uma coisa de calor, aquilo que mais gostava de fazer, e que fiquei de fazer com a minha filha, era uma viagem pela Noruega”.
Texto: Inês Borges; Fotos: DR
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