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Ativistas ambientais acorrentados à catedral de Sevilha terminam protesto

Os bombeiros partiram os cadeados e a polícia espanhola identificou os ativistas, que iniciaram a manifestação pelas 14:45 locais (13:45 em Lisboa).

Na ação participaram 15 pessoas, quatro das quais acorrentadas pelo pescoço às grades da catedral. Os ativistas exibiam sinalizadores coloridos e duas faixas nas quais se podia ler “Doñana resiste” e “Perante a emergência climática: plano de ação já!”.

Segundo fontes da organização Rebelião Científica, o objetivo da ação foi “denunciar o ecocídio que se pretende realizar em Doñana e a inação climática por parte dos governos”.

Além disso, reivindicou-se “um plano de ação imediato, de acordo com as recomendações da ciência e com a participação de toda a sociedade, por intermédio de instrumentos da democracia participativa, como as assembleias de cidadãos vinculativas”.

O parlamento da Andaluzia está a analisar um projeto de lei do PP e do Vox para expandir os regadios em cidades da coroa norte de Doñana, onde abundam as plantações de morango e frutos vermelhos.

O Parque Natural de Doñana, no sul da Andaluzia, é uma das zonas húmidas mais importantes da Europa, classificado desde 1994 como Património Universal da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO, na sigla em inglês).

Leia Também: Ativistas acorrentam-se à catedral de Sevilha em defesa de Doñana

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