Depois de ser conhecido que um Tribunal de Moscovo decidiu estender a prisão preventiva de Evan Gershkovich por três meses, os Estados Unidos voltaram a exigir a libertação imediata do jornalista do Wall Street Journal.
“Ele [Evan Gershkovich] deve ser libertado imediatamente”, disse, em declarações à CNN, John Kirby, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca.
“Não deveria estar detido de modo nenhum. Jornalismo não é crime (…) Ainda vamos trabalhar muito, muito para ver se conseguimos levá-lo para casa com a sua família, onde ele pertence”, acrescentou.
Segundo Kirby, as autoridades norte-americanas continuam a pressionar a Rússia para obter acesso consular ao jornalista.
Sublinhe-se que o jornalista do Wall Street Journal ficará em prisão preventiva até pelo menos 30 de agosto. A decisão do Tribunal Distrital de Lefortovo surge na sequência de um pedido do Serviço de Segurança Federal Russo (FSB) para estender a detenção de Gershkovich.
Recorde-se que o jornalista norte-americano foi detido no passado mês de março por suspeitas de espionagem – uma acusação que nega.
Diversos observadores consideram que Gershkovich pode servir a Moscovo no âmbito de uma eventual troca de prisioneiros com Washington.
Leia Também: Rússia prolonga prisão preventiva de Evan Gershkovich
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