A Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva inaugurou esta quinta-feira, com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, uma mostra da coleção de Paulo de Pitta e Cunha no Museu Arpad Szenes – Vieira da Silva. Esta é a primeira vez, e já depois da sua morte, que o antigo professor catedrático da Faculdade de Direito de Lisboa, que foi fundador e presidente do Instituto Europeu, se apresenta publicamente como colecionador – através da iniciativa da sua família.
Uma vez que o espaço disponível para apresentar a sua coleção no museu não permitia selecionar todos os artistas, estão expostas no museu 123 de um catálogo de 205 obras, até 21 de janeiro de 2024, destaca em comunicado a Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva. A curadoria é de Raquel Henriques da Silva e Rita Maia Gomes.
Da coleção destacam-se as obras de artistas estrangeiros, muitas de pequenos formatos ou múltiplos, mas outras com maior destaque – como no caso de Alan Davie, com quatro obras, duas adquiridas em Portugal e duas em Londres. A coleção integra ainda nomes como Tom Wesselmann, um dos representantes da pop americana, Niki de Saint Phalle ou Yves Klein. O último entrou na coleção de Pitta e Cunha com “Vénus azul”, de 1982. A Fundação realça ainda “uma curiosa serigrafia de Andy Warhol da importante série ‘Ladies and Gentlemen’”, de 1975.
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